segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Crônica Criatividade

Cara de Mistério

            Nunca entendi muito bem por que algumas pessoas têm mais flexibilidade que outras. Eu sei que tem a ver com predisposição genética, mas acho injustiça mesmo assim. Por que eu não consigo colocar o pé na nuca e os contorcionistas conseguem?
            Colocar o pé na nuca é algo para poucos, mês eu não consigo fazer nem coisas simples, que qualquer mortal consegue. Por exemplo: piscar só o olho direito. É impossível! Mesmo que eu me concentre não dá, sempre o olho esquerdo vai junto. E olha que eu nem sou canhota.
            Assobiar com o auxílio das mãos também sempre foi um sonho distante. Sabe aquele assobio que o povo faz nos shows e jogos de futebol? Pois é, acho que meus dedos não têm o dom de provocar esse assobio. Fico arrasada porque só fico gritando “êêê!!”  nos shows, enquanto o resto do pessoal faz a maior algazarra.
            Mas nada me deixa mais frustrada comigo mesma do que não conseguir fazer cara de mistério. Para quem não sabe, cara de mistério é aquela em que a pessoa levanta só uma sobrancelha. Eu não consigo levantar só uma sobrancelha de jeito nenhum! O pior de tudo é que o meu irmão consegue levantar uma sobrancelha de cada vez e eu nada! Sou desprovida de ter cara de mistério. Não posso nem fazer suspense!
            Se eu pudesse mudar alguma coisa no meu corpo, além da altura e das bochechas, iria querer levantar só uma sobrancelha e saber assobiar com a mão. Eu até abriria mão de estalar os dedos e dobrar a língua (as únicas coisas que eu consigo fazer) para, nem que fosse por um minuto, fazer cara de mistério. Já tentei até terapia de choque (fiquei segurando a testa de um lado e tentando levantar a sobrancelha do outro), mas tudo foi em vão. Só nascendo de novo mesmo...
            Estalar o pescoço, mexer as orelhas e as narinas eu nunca fiz questão de conseguir fazer. Ficar se estalando dá artrose, mexer as orelhas fica parece o Dumbo e as narinas eu prefiro não comentar. Ainda tem gente que consegue fazer coisas mais esquisitas, como encostar a ponta do polegar no punho, um cotovelo no outro de costas, falar sem mexer os lábios, chorar voluntariamente, enfim, e tem gente que não consegue fazer absolutamente nada, nem uma estaladinha de dedo. Eu só gostaria de uma sobrancelha pra cima, uma mísera carinha de mistério. Mas o máximo que eu consigo é fazer uma cara de dúvida.
O mundo é muito injusto mesmo...

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Visita Bienal

Gil Vicente
Nascido em recife no ano de 1958 Gil Vicente começou estudando na Escolinha de Arte do Recife e nos ateliês de extensão da UFPE no ano de 1972 ate 1977. No ano 1975 recebeu o seu primeiro Prêmio do Salão dos Novos, no Museu de Arte Contemporânea de Pernambuco. Em Paris conseguiu bolsa do Governo Francês onde estudou de 1980 até 1981.
Em 2009 participa da coletiva Nus, na Galeria Fortes Vilaça, em São Paulo. Atualmente e expõe a série Inimigos na Bienal.

Auto-retrato matando Bento XVI da serie  innimigos

Henrique oliveira
Nascido em Ourinhos interior de São Paulo no ano de 1973 atualmente vive e trabalha em São Paulo.
Formado na FAPESP com bolsa de iniciação científica - projeto Matéria e Imagem em 2004, e com formação internacional pela Cité Internationale des Arts – estúdio residência - Paris, França em 2008. E em 2009 pela Artist Research Fellowship (bolsa de pesquisa) - Smithsonian Institute - Washington DC, EUA. Henrique oliveira é mestre e bacharelado pela universidade de São Paulo. Sua obra a origem do terceiro mundo está exposta na bienal.

Origem do terceiro mundo 2010 Henrique oliveira.

Yonamine
Em 1975 na cidade de Luanda em Angola nasceu Yonamine onde Vive e trabalha. Cresceu durante uma guerra civil em seu pais, Yonamine faz um trabalho de pintura, o desenho, a gravura, o graffiti, a fotografia, o vídeo e a instalação como dispositivos de enquadramento de processos como a acumulação, a sobreposição, a mixagem e a saturação em suas obras.

Os mestres e as criaturas novas 2010 Yonamine.

Anna Maria Maiolino
Nascida em Scalea na Itália no ano 1942. Vive e trabalha em no Rio de Janeiro
Mudou-se da Itália no ano de em 1954, devido à escassez pós-guerra.
Na década de 70 começa a trabalhar com algumas mídias como fotografia e filme
Em Curitiba participa do festival do Filme Super-8, premiada com o filme “In-Out, Antropofagia”.

Arroz e feijão 2007 Anna Maria Maiolino.

Cao Fei
Nascido no ano 1978 em Guangzhou na China atualmente vive em Pequim na China,
Em sua obra Cao Fei reflete as instalações e dispositivos multimídia em também refletem o caos provocado pela aceleração das mudanças recentes da sociedade.



 RMB City 2010 Cao Fei

Felipe Henrique Feitosa da Silva 19547-2 PP



quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Viagem Cultural


A representação dessa obra foi uma que se destacou bem na passagem pela bienal,bem criativo ele faz uma previa apresentação do surrealismo,a parede que se estende com rachaduras e o estufamento faz um efeito bem interessante sobre a obra.



Nessa obra o artista apresenta uma cena,de quem expressou suas idéias e criou cenas inusitadas com as grandes imagens do país e do mundo,representando a revolta do cidadão,uma amostra de audácia sobre as imagens,podemos dizer que um pouco até censuradas.



 Por traz dessa cena de violêcia me passou uma idéia de revolta sobre as diferenças e preconceitos sobre as religiões que também são causadoras de tantas guerras e mortes.



 O tigre representado pelo zodiaco chinês,uma peça bem intrigante pois muito bem detalhada e produzida pelo seu artista.



 A cena retrata fotos de afro descendentes,que hoje já fazem uma grande parte da população e se desenvolvem na luta contra o preconceito ainda existente.


Rafael Pellegrini 
Rgm;20464-1

Bienal da arte – Ibirapuera - Willian Maffezoli RGM: 19557-0 JO

    Este relógio está representando nas horas como é as emoções das pessoas atualmente.                        

Essa obra feita de vários pedaços de espelho criando um mosaíco ao fundo.

                 Está obra o artista conseguiu representar uma vida no litoral num momento de lazer.  
               Está obra representa como nossa população segue as tendêndias baseada na mídia.
    Está foto retrata como as cidade invadiram as terras dos índios.   
 

Bienal

Nesta obra podemos ver a inspiração do artista em um meio de uma obra de reciclagem, com plasticos e vários jornais espalhados no meio. Ver o que o artista sente nesta obra, e poder sentir como a obra pode ser bonita com a reciclagem, e ajudando o meio ambiente.
Esta imagem respresenta a cultura dos indios, das suas caças das suas culturas, a movimentação dos indios, a felicidade deles. A imagem tem um efeito que faz com que a obra se movimente dependendo de onde vc olha.


Esta imagem pode representar, o meio ambiente, e que podemos plantar mais árvores e ajudar o nosso planeta.
 A ameça do ex presidente da republica, a obra retrata a corrupção.
 Inpiração da Obra com giz, parece respresentar montanhas.

 Thais Lima da Costa Rgm:19600-2